sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Novembro Azul - Campanha contra o câncer de próstata

   Novembro Azul – Campanha contra o câncer de próstata

    O câncer de próstata não afeta somente humanos más também acomete nossos queridos animais.

Assim como nos homens é um assunto que tem uma grande repercussão e apesar de ter uma grande forma de prevenir, pouco é feito em relação a isso, entender a doença é o primeiro passo.

    Como nos humanos, a glândula da próstata em cães desempenha funções  para proporcionar nutrição do esperma e aumenta sua mobilidade de modo que seja adequada para a fertilização. Existe um problema de crescimento anormal da glândula causando sintomas urinários desagradáveis. Esta condição é conhecida como prostatomegalia e o seu risco aumenta de acordo com a idade do animal, comum em cães não castrados.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

FIV e FeLV - Doenças de gatos

FIV e FeLV – O QUE SÃO?
   O Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) e o Vírus da Leucemia Felina (FeLV) têm por característica o fato de predisporem os peludos a uma série de infecções e quadros mórbidos, que podem levar a uma diminuição considerável na expectativa de vida.
A FIV é conhecida também como a “AIDS felina”, já que o vírus pertence à mesma família do vírus da AIDS humana, causando uma grande imunossupressão no paciente. Fique tranquilo, a FIV não pode ser transmitida para humanos, é uma doença específica dos felinos.
   Já a FeLV é uma espécie de leucemia, que assim como ocorre nos humanos, também afeta o sistema imunitário do animal, deixando-o exposto a um risco de infecções constantes e favorece a formação de tumores.

Como ocorre a transmissão de FIV e FeLV?
  Tanto a FIV quanto a FeLV são transmitidas através do contato entre um animal infectado e outro suscetível a doença, e se dá por lambeduras (que é muito comum entre os bichanos) e mordidas (também comum em brigas), mas também pode ocorrer pelo leite na amamentação, via transplacentária (na gestação), por transfusão sanguínea e de forma mais dificultosa pelo coito, no caso da FIV.

Quais são os sintomas da FIV?
    O vírus da imunodeficiência felina compromete o sistema imunológico do gato, tornando ele incapaz de combater infecções e doenças de forma normal. Os sinais e doenças mais comuns da infecção por FIV incluem:
§  Gengivite / estomatite;
§  Perda de peso lenta e progressiva;
§  Pouco apetite;
§  Febre;
§  Aumento dos gânglios linfáticos;
§  Vômitos e diarréia;
§  Infecções crônicas ou recorrentes da pele, bexiga, e trato respiratório;
§  Abortos de gatas prenhas;
§  Convulsões;
§  Mudanças de comportamento e transtornos neurológicos;
§  Vários tipos de câncer;
§  Doenças hemolíticas (do sangue), como anemia.

Quais são os sintomas da FeLV?
A Leucemia viral felina também compromete de forma grave o sistema imune do peludo e com isso podem surgir diversos sintomas como:
§  Perda de peso
§  Febre
§  Falta de apetite
§  Inflamações na gengiva
§  Depressão
§  Anemia
§  Dificuldades respiratórias
Esse vírus, assim como o da FIV, pode permanecer silencioso por vários anos sem que o animal apresente sintomas evidentes, mas ainda assim, a doença pode ser transmitida para outros felinos.

Como posso prevenir que meu gato seja infectado por FIV e FeLV?
  No Brasil há vacina somente contra a FeLV que é a vacina quíntupla felina, sendo recomendada a vacinação para animais que fazem parte do grupo de risco, que são animais que convivem em ambientes com outros animais ou que tenham acesso a rua.
Já a FIV não possui vacina de proteção, e a melhor forma de prevenção é manter seu peludo sem contato com outros animais potencialmente infectados, já que a transmissão pode ser através da saliva e sangue, ocorrendo o contagio principalmente através de brigas.
Geralmente gatos castrados tem tendência a ficar quietos em casa.

Como saber se meu gato tem FIV ou FeLV?
  O diagnóstico precoce é importantíssimo para prevenir que outros felinos da casa e até mesmo para oferecer todo o suporte que o gatinho doente necessita para ter mais qualidade e tempo de sobrevida.

O teste rápido da Linha SNAP ELISA, o SNAP FIV/FeLV Combo, feito em apenas alguns minutos, é uma importante ferramenta diagnóstica, pois com apenas algumas gotas de sangue, soro ou plasma do seu animalzinho é possível testá-lo simultaneamente e detectar se ele tem ou não essas duas doenças. Além dele ter um diagnóstico de 100% de especificidade para FIV e de 98,6% para FeLV.
Esse teste pode ser solicitado ao Médico Veterinário e é feito de forma simples, sem necessidade de aguardar vários dias para obter um diagnóstico.

 O laboratório Pet Stop Unaí possui esses exames disponíveis. Faça o teste no seu gatinho!

 

 Referências:

VENCO Saúde Animal. FIV e FeLV  - Tudo que o dono do gato precisa saber. Disponível em: <https://www.vencofarma.com.br/blog-detalhe/21/fiv-e-felv-----tudo-que-o-dono-do-gato-precisa-saber> Acesso em: 23 de outubro de 2017

Saúde do meu pet. Tire Suas Dúvidas Sobre o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV). Disponível em: Acesso em: 23 de outubro de 2017

 

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Raiva Canina - Saiba como prevenir e o que fazer se for mordido

JÁ VACINOU SEU PET CONTRA RAIVA ESSE ANO?


A raiva é uma zoonose altamente mortal causada por um vírus. É transmitida pelo contato com secreções ou saliva de animais infectados, através de lambidas, mordidas ou arranhões. Evite o contato com animais silvestres, principalmente morcegos, gambás, raposas e outros. Animais domésticos não vacinados também podem ter a doença e transmiti-la aos seres humanos.

Os sintomas  e o desenvolvimento da doença podem ser diferentes de indivíduo para indivíduo, sendo que os primeiros sinais podem aparecer nas primeiras semanas ou levar até meses, como foi o caso da  Adriana Vicente da Silva, dona de um pet shop localizado em recife. Ela foi mordida por um gato infectado em abril e veio a apresentar os sintomas da doença em junho, vindo a falecer no dia 29 do mesmo mês. "Dona de pet shop morre após ser mordida por gato de rua e contrair raiva humana." (Vitor Fórneas, 2017)

 Como prevenir a doença?


A prevenção é realizada através da vacinação anual dos animais domésticos: cães, gatos, furões (ferrets), equinos, bovinos e caprinos.
Medidas que impeçam a permanência de morcegos em sua casa também são de grande importância. Coloque telas nas janelas, nos vãos e feche buracos e porões, para que esses animais fiquem longe de sua família.

 O que fazer em caso de mordidas ou arranhões em seres humanos?


Deve-se lavar imediatamente o local do ferimento com água e sabão em abundância e logo em seguida procurar uma unidade de saúde mais próxima. Tentar investigar se o animal que o atacou é devidamente vacinado contra raiva e deixa-lo em observação, caso possível, conforme orientação do profissional de saúde.

 O que fazer quando meu animal de estimação é mordido ou arranhado por outro?


Caso o ferimento seja superficial, lave o local com água e sabão, mas use luvas! Leve-o imediatamente ao médico veterinário mais próximo e relate o acidente. O profissional saberá conduzir o caso de acordo com a gravidade e poderá dar orientações importantes, para que o seu bichinho de estimação se recupere o mais rápido possível.

Mas como o próprio ditado diz: “prevenir é melhor do que remediar”, tire agora mesmo uma foto do cartão de vacinas do seu pet e mande para nós! Assim, nossos médicos veterinários poderão ver se há alguma dose vacinal em atraso. 
Mande a imagem pelo Whatsapp (38) 9.9915-9449 ou Facebook Messenger, que teremos um grande prazer em ajudar!




Um grande abraço,

Juliana Mori
CRMV-MG 6262

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Gripe Canina



O frio chegou! E as baixas temperaturas e tempo seco são fatores que facilitam para a gripe e resfriados nas pessoas. Você sabia que seu cão também pode ficar gripado?
Seres humanos não pegam gripe dos cães, porém um cão pode pegar do outro. A gripe canina é uma doença respiratória contagiosa entre cães.

A Gripe Canina
A traqueobronquite infecciosa canina, ou “gripe canina” também conhecida como “Tosse dos Canis”, pode ser causada pelos agentes virais Parainfluienza e Adenovírus, pela bactéria Bordetella bronchiseptica ou ainda pela combinação dos dois tipos de agentes.

Como é transmitida a gripe canina?
A gripe canina ela pode ser transmitida através do ar pelas secreções respiratórias, secreções de um animal contaminado em contato com outro pelo contato com objetos contaminados, e por pessoas que podem carregar o vírus em suas mãos ou roupas.
O vírus pode permanecer vivo e infectante em superfícies por até 48 horas, em roupas por 24 horas, e nas mãos por 12 horas. Os cães têm o nível mais elevado de vírus nas secreções de 2-4 dias após terem sido expostos ao contaminante. Muitas vezes, eles ainda não demonstram sinais clínicos, quando estão em maior risco de transmissão. Os cães podem ser capazes de espalhar o agente por até 10 dias.

Sintomas da gripe canina
O sinal mais comum é a tosse, que pode ser seca ou acompanhada de secreção. O início da doença é súbito e pode ser confundido com a ingestão de um corpo estranho, pois o animal parece tentar se livrar de algo preso em sua garganta. Muitas vezes há produção de uma espuma branca, o que também dá a impressão ao proprietário de que o animal está com um quadro de vômito.

Em 80% dos cães infectados que desenvolvem gripe canina, os sinais são leves e podem incluir uma tosse persistente que não responde ao tratamento, espirros, coriza e febre. Estes sinais podem ser muito semelhantes às de “tosse dos canis”. No restante de cães infectados, a gripe canina pode se tornar muito séria, com cães infectados desenvolvendo pneumonia e dificuldade para respirar e até sangramento nos pulmões. Os cães geralmente começam a mostrar sinais de doença de 2-4 dias depois de terem sido expostos ao vírus da gripe canina.

Tratamento para gripe em cachorros
Percebendo esses sinais, mantenha seu animal sempre aquecido, em repouso, longe de correntes de ar e com alimentação reforçada. Não deixe que ele tenha contato com outros animais, pois há o risco de disseminação do vírus aos outros animais. De preferência, evite leva-lo a passeios na rua enquanto ele apresentar os sintomas.
É importante levar o cão a um médico veterinário de sua confiança para uma consulta. Dessa forma pode-se descobrir qual o agente infeccioso que seu animal contraiu e diagnosticar algum outro problema, para iniciar um tratamento de forma direcionada.
Jamais medique seu cão por conta própria! 

Veja o caso do cão Lino: Intoxicação por automedicação!

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Intoxicação por automedicação! Cão Lino


O caso do cão Lino



Oi pessoal, meu nome é Lino de Sá. Eu sou um cãozinho sem raça definida, de 04 aninhos. Minha tutora me adotou quando eu ainda era um filhotinho. Vou contar o que eu sofri nesses últimos dias, para que vocês não mediquem os seus bichinhos de estimação sem uma receita de um Médico Veterinário.
Eu estava com uma dor de ouvido, muito forte. Então, minha tutora resolveu pedir ajuda numa farmácia. Lá ela foi orientada a me dar um remédio que seria “tiro e queda”, chamado Nimesulida 100mg. Tomei 01 comprimido por dia durante 05 dias seguidos. Esse remédio realmente me derrubou! Vomitei sangue, defequei sangue, sentia náuseas, fortes dores na barriga, não queria comer, nem beber água... Então, fui levado à Clínica Veterinária Pet Stop Unaí.
A Médica Veterinária Dra Rozilei nos atendeu e foi muito atenciosa comigo e com minha tutora. Colheu amostras de sangue, enviou rapidamente ao Laboratório Veterinário e já me internou na mesma hora! Fiquei “de cama” por 04 dias, recebendo soro na veia, comidinha especial, vitaminas e um monte de remédios de nomes esquisitos.
A Dra Rozilei disse para minha “mamãe” que os exames de sangue acusaram lesão no meu fígado, nos rins e no pâncreas! E que eu estava cheio de úlceras na boca, estômago e intestino! Tudo causado pela super dosagem do tal “remédio milagroso”.
Graças à Equipe Pet Stop Unaí, hoje eu estou fora do risco de vida e recebi alta médica.


Espero que vocês também tenham aprendido a lição, assim como minha “mamãe”. A indicação errada de um remédio ou a automedicação podem levar a graves danos à saúde!




Autoras:
Dra Rozilei dos Reis Filha



Dra Juliana Mori















Clínica Veterinária Pet Stop Unaí

Rua Nossa Senhora do Carmo, 512 - Centro 
Unaí, MG


segunda-feira, 5 de junho de 2017

10 DICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE À LEISHMANIOSE


Mosquito-palha, vetor da Leishmaniose.

A forma mais eficaz de controle da leishmaniose é interromper o ciclo da doença combatendo o vetor, chamado popularmente de mosquito-palha (Lutzomia sp.) que tem cerca de 2 a 3mm de comprimento. Segue abaixo importantes dicas, principalmente para quem reside em áreas endêmicas:

1. Pulverização ambiental peridomiciliar e domiciliar com Deltametrina.

2. O mosquito-palha se reproduz em matéria orgânica em decomposição. Assim, devemos recolher diariamente do nosso quintal todos os frutos, folhas e fezes.

3. Podar as árvores quando possível, pois o mosquito palha evita locais com alta incidência solar.

4. Plantar citronela no quintal ou em vasos, pois é um poderoso repelente natural.

5. O mosquito vetor tem o hábito de picar pessoas e animais a partir do entardecer, portanto, passe produtos repelentes em toda sua família nesses horários e/ou coloque tela de malha fina nas janelas e canil.

6. Colocar produtos à base de piretróide, específicos para cães, que são repelentes do mosquito vetor, como: coleiras, produtos pour-on e sprays.

7. Vacinar todos os cães contra leishmaniose regularmente.

8. É sabido que as cadelas podem passar a doença aos seus filhotes durante a gestação e que pode haver transmissão do protozoário (Leishmania sp) durante a cópula.

9. O cão não é o único hospedeiro da doença. Os animais silvestres, ratos, gatos, cavalos e outros também podem contrair o protozoário.

10. Não tenha animais de criação (galinha, suíno, gado) em áreas urbanas, pois dificilmente se consegue fazer a remoção dos seus dejetos diariamente. Além disso, eles servem de fonte de repasto sanguíneo para o vetor.


Consulte um médico veterinário de sua confiança, para determinar quais produtos são mais indicados para o seu cão.
Seja um cidadão consciente, adote essas 10 dicas e divulgue para seus amigos, vizinhos e familiares. Ajude a diminuir o índice de leishmaniose no nosso país.






Médica Veterinária da Clínica Pet Stop Unaí
Juliana Mori - CRMV-MG 6262

















segunda-feira, 22 de maio de 2017

A importância da saúde bucal do seu cão!



A saúde bucal do seu animal está ligada diretamente a saúde de seu cão. A proliferação de bactérias na boca de um cão é muito grande, formando a placa bacteriana. A placa contém bactérias que causam cárie e gengivite e se não for removida endurece e vira o tártaro.

O tártaro é a placa calcificada ou endurecida que se liga ao esmalte do dente e abaixo da margem gengival. Não sendo retirada, a placa bacteriana pode também irritar a gengiva ao redor dos dentes, causando gengivite (a gengiva fica vermelha, incha e sangra), periodontite e perda dos dentes. Se não for tratado a tempo, o tártaro pode causar, por exemplo, meningite, problemas cardíacos, renais, hepáticos e até articulares. O avanço dessa placa bacteriana no vaso sanguíneo, aumenta a área de alcance da bactéria, levando a outras doenças e sofrimento para o animal.

O tratamento periodontal consiste em:
  • Exame clínico e exames pré-anestésicos; 
  • Anestesia inalatória; 
  • Exame clínico detalhado de toda a cavidade oral, incluindo dentes, mucosas e especialmente a gengiva, onde é feita a sondagem periodontal com uma sonda especial milimetrada. Para que este exame seja completo e confortável para o paciente, ele precisa estar dormindo, por isto ele é anestesiado. Este exame minucioso da cavidade oral é importante por vários motivos: 
  • Remoção do tártaro; 
  • Polimento dos dentes (com uso de taça de borracha e pasta profilática); 
  • Extração dentária quando necessário; 
  • Recomendações para manutenção da saúde bucal através de cuidados odontológicos em casa; 
  • Reavaliações periódicas. 

Depoimento do paciente que realizou o tratamento. 


“Oi, esse bonitão acima aí sou eu! Meu nome é Theo. 

Vou contar a vocês como foi meu tratamento periodontal na Clínica Veterinária Pet Stop Unaí, com a Dra. Juliana Mori.

Bom, confesso a vocês que eu não gosto de escovar os dentes todos os dias. Então, foram acumulando sujeiras em meus dentinhos e apareceram os terríveis tártaros, que me causavam um mal hálito terrível! Todo mundo reclamava do meu “bafo de onça”!

Para tratar desse problema minha mamãe me levou até a clínica da tia Ju. Ela e toda a equipe de veterinários cuidaram de mim com muito carinho! Eu não senti dor alguma, nem mesmo vi nada do procedimento, pois o anestesista me deu uma gás para cheirar, que me fez cair num soninho tão bom... e quando eu acordei.. voilà meus dentinhos estavam lindos, branquinhos e minha boquinha estava bem cheirosa!”


“Esses são meus dentinhos antes do procedimento.” 


Foto 1: Paciente com sonda, sob anestesia inalatória, apresentando placas bacterianas e gengivite. 


“Depois eles ficaram assim, branquinhos!” 

Foto 2: Paciente após o tratamento periodontal, inclusive com remoção do tártaro subgengival e polimento de todos os dentes. 



“Agora que estou com a boca limpinha vou encher a Dra. Juliana e minha mamãe com muitas lambeijocas!”

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Cuidados com seu Pet no Verão!


No verão é comum as altas temperaturas e o dia ensolarado, e com isso muita gente procura meios para se refrescar, como ir tomar uma boa tigela de açaí gelado ou um banho de piscina ou dar um mergulho no mar levando consigo seus mascotes para aproveitarem o passeio. Então a seguir darei algumas dicas de verão para você cuidar bem de seu cãozinho e ele não sofrer tanto com o calor.



Primeira dica: Os passeios devem ser antes das 10:00h ou após as 17:00h, que é quando o sol está menos intenso. Mesmo assim, leve água para o seu amiguinho beber.

Segunda dica: Deixe sempre à disposição de seu pet água limpa e fresca.

Terceira dica: Cuidado com o chão quente, coloque sua mão no chão, se você não suportar a temperatura imagina as patas do seu cão?

Quarta dica: Não deixe seu cão dentro do carro, mesmo que você deixe os vidros entre abertos. A temperatura interna do carro pode ser demais para seu cãozinho.

Quinta dica: Diminua a quantidade de atividade física de seu cão no verão.

Sexta dica: Dê banhos mais frequentes e mantenha seu cão com os pelos tosados durante o verão.

Sétima dica: Cães com pelagem escura absorvem mais os raios solares. Atente-se a isso!

Oitava dica: Filhotes e cães idosos precisam de mais cuidados e atenção durante o verão.

Atente-se aos cuidados com seus pets durante o verão, nossos animaizinhos são sensíveis e sofrem bastante com os efeitos do calor intenso.